
Nos relacionamentos, no trabalho, na educação, na política, em cada área das nossas vidas ignoramos a novidade benéfica e nos abraçamos a velhice maléfica. Não somos adeptos ao caos, apenas somos dependentes das antiguidades. Poderíamos colecionar relógios, carros, miniaturas antigas mas preferimos colecionar o que nos faz mal, o que nos fere. E a nossa ignorância tem um pacto com o nosso egoísmo no momento em que permitimos ou em muito dos casos obrigamos que todos ao nosso redor compartilhe das mesmas consequências negativas da nossa opção pelo velho.
Somos o povo que reclama das atitudes e da posição dos jovens na sociedade, e ao mesmo tempo ignoramos as virtudes deles. Somos condenados a velhice quando poderíamos optar pela juventude. No mundo todo os jovens se levantam para mudar e melhorar o lugar onde vivem, e muita das vezes são ignorados. Triste mundo onde o jovem não é levado a sério, e os velhos métodos burros são nossa religião.
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Filosofe!